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Publicado: Segunda, 17 de Abril de 2023, 17h05
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Última atualização em Segunda, 17 de Abril de 2023, 17h05
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Categoria:
Notícias
Secretária de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, em evento nacional de secretários da Amazônia |Crédito - Alexandre Cruz-Noronha/Semapi
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) contribui para a construção do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), por meio da consulta pública aberta pelo governo federal. O assunto foi discutido durante o Fórum de Secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal, realizado na cidade de Rio Branco, no Acre, entre os dias 13 e 15 de abril.
“Estamos mobilizados para apontar caminhos e soluções para esta temática com base na experiência de quem está na ponta, atuando diariamente no combate ao desmatamento”, destaca a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.
O plano nacional está em consulta pública até o dia 26 de abril. O documento será revisado pelas equipes, e será emitida uma carta única com o posicionamento comum dos nove estados da Amazônia sobre a minuta. Os estados também farão contribuições individuais com suas particularidades.
O secretário Executivo da Sema, Alex Marega, ressalta que, nos últimos anos, Mato Grosso manteve o seu plano estadual, integração entre órgãos e investimento de mais de R$ 180 milhões nas ações próprias. “O plano nacional é executado também pelos estados, e por isto, eles devem ser consultados”, afirma.
Conforme a secretária de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas do Acre (Semapi) e presidente do Fórum de Secretários, Julie Messias, os estados enviarão recomendações para ter garantia da qualidade dos dados que serão trabalhados e marcar a participação efetiva de quem vive na Amazônia.
Mato Grosso também passou a integrar o Comitê de Gestão de Emergências para os Estados da Amazônia Legal, criado nesta sexta-feira, para apoiar alternativas inter-regionais para combate a incêndios, desmatamento ilegal e outras emergências socioambientais.
O PPCDAm tem como foco a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) relacionadas ao uso da terra, mudança do uso da terra e florestas, além de prever medidas de monitoramento e controle ambiental.
Fórum de Secretários
Durante a programação, a equipe da Sema participou de um diálogo com o Governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, sobre os desafios no enfrentamento dos eventos climáticos extremos. O estado enfrentou o alagamento após fortes chuvas, com mais de mil famílias desabrigadas.
"Os eventos climáticos que atingiram o Acre nas últimas semanas são sinais de que as mudanças climáticas devem ser uma pauta central para o poder público. Os sinais estão claros, temos que cumprir a missão de cuidar das florestas com sustentabilidade", destacou.
O Comitê Diretivo da Força Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas (GCF) debateu os desafios na qualificação dos estados para transacionar no mercado voluntário de carbono e perspectivas e oportunidades de financiamento com a reativação do Fundo Amazônia.
“Com momentos como este, de troca de experiência entre os secretários, é possível avançar de forma consistente em diversos pontos das políticas públicas ambientais, como o combate às mudanças climáticas, Cadastro Ambiental Rural, redução do desmatamento ilegal e incêndios. Os estados são os responsáveis por 90% da execução das políticas públicas ambientais no Brasil”, avalia a secretária da Sema-MT.
Os gestores visitaram o Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental do Acre (CIGMA), o Viveiro da Floresta, e a Biofábrica de Mudas da Amazônia. O Viveiro e a Biofábrica produzem 51 espécies entre nativas e frutíferas.
“Estamos mobilizados para apontar caminhos e soluções para esta temática com base na experiência de quem está na ponta, atuando diariamente no combate ao desmatamento”, destaca a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.
O plano nacional está em consulta pública até o dia 26 de abril. O documento será revisado pelas equipes, e será emitida uma carta única com o posicionamento comum dos nove estados da Amazônia sobre a minuta. Os estados também farão contribuições individuais com suas particularidades.
O secretário Executivo da Sema, Alex Marega, ressalta que, nos últimos anos, Mato Grosso manteve o seu plano estadual, integração entre órgãos e investimento de mais de R$ 180 milhões nas ações próprias. “O plano nacional é executado também pelos estados, e por isto, eles devem ser consultados”, afirma.
Conforme a secretária de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas do Acre (Semapi) e presidente do Fórum de Secretários, Julie Messias, os estados enviarão recomendações para ter garantia da qualidade dos dados que serão trabalhados e marcar a participação efetiva de quem vive na Amazônia.
Mato Grosso também passou a integrar o Comitê de Gestão de Emergências para os Estados da Amazônia Legal, criado nesta sexta-feira, para apoiar alternativas inter-regionais para combate a incêndios, desmatamento ilegal e outras emergências socioambientais.
O PPCDAm tem como foco a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) relacionadas ao uso da terra, mudança do uso da terra e florestas, além de prever medidas de monitoramento e controle ambiental.
Fórum de Secretários
Durante a programação, a equipe da Sema participou de um diálogo com o Governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, sobre os desafios no enfrentamento dos eventos climáticos extremos. O estado enfrentou o alagamento após fortes chuvas, com mais de mil famílias desabrigadas.
"Os eventos climáticos que atingiram o Acre nas últimas semanas são sinais de que as mudanças climáticas devem ser uma pauta central para o poder público. Os sinais estão claros, temos que cumprir a missão de cuidar das florestas com sustentabilidade", destacou.
O Comitê Diretivo da Força Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas (GCF) debateu os desafios na qualificação dos estados para transacionar no mercado voluntário de carbono e perspectivas e oportunidades de financiamento com a reativação do Fundo Amazônia.
“Com momentos como este, de troca de experiência entre os secretários, é possível avançar de forma consistente em diversos pontos das políticas públicas ambientais, como o combate às mudanças climáticas, Cadastro Ambiental Rural, redução do desmatamento ilegal e incêndios. Os estados são os responsáveis por 90% da execução das políticas públicas ambientais no Brasil”, avalia a secretária da Sema-MT.
Os gestores visitaram o Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental do Acre (CIGMA), o Viveiro da Floresta, e a Biofábrica de Mudas da Amazônia. O Viveiro e a Biofábrica produzem 51 espécies entre nativas e frutíferas.
Texto| Lorena Bruschi