“Entendemos que o período de defeso que está sendo deliberado nos últimos dois anos está coerente com os estudos técnicos e científicos e é provável que a nossa deliberação caminhe novamente neste mesmo sentido. O período de defeso é importantíssimo para que possamos dar continuidade na preservação, não só da nossa fauna, mas também dos recursos naturais e hídricos”, destacou o secretário de Estado de Meio Ambiente, André Baby, que presidiu a reunião.
Os dados foram apresentados pela coordenadora técnica do projeto, a doutora em Ciências Biológicas e professora da UFMT, Lúcia Aparecida de Fatima Mateus. “A professora Lucia demonstrou total gabarito, nós temos mais de 8 mil amostras que subsidiam a nossa decisão. O conselho está fazendo um bom trabalho, respeitando o contraditório e o debate na plenária”, finalizou Baby.
No fim da reunião, o Conselho decidiu, por unanimidade, manter o período de defeso entre outubro a janeiro.