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Página inicial > SEMA > Notícias > Primeiros kits feitos com madeira apreendida irão para escolas da região Norte
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SEMA
Publicado: Quinta, 29 de Junho de 2017, 20h57 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 14h48 | Acessos: 188 | Categoria: Notícias

 

Foto por: Junior Silgueiro/Seduc-MT
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Secretário Marco Marrafon atestou a qualidade dos móveis recebidos nesta quarta-feira (28).

A parceria inovadora entre as Secretarias de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), de Meio Ambiente (Sema), de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e de Infraestrutura e Logística (Sinfra) já começou a gerar os primeiros frutos, com a confecção de 15 kits compostos por bancos e mesas feitos com madeira apreendida pela fiscalização ambiental.

Na tarde desta quarta-feira (28), os conjuntos foram levados para a Seduc, onde o secretário de Estado de Educação, Marco Marrafon, atestou a qualidade. “Os móveis são duráveis e de primeira, feitas de madeira-de-lei”, disse o secretário. “Aqui nós temos um exemplo de iniciativa ao mesmo tempo econômica e eficiente, além de inovadora”.

De acordo com Marrafon, os móveis são produzidos nas marcenarias da Seduc e da Sema – e também por reeeducandos do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC). O primeiro lote de 200 kits – cada um composto por uma mesa e dois bancos – vai abastecer escolas da região Norte de Mato Grosso.

“Nossa meta vai além. Como há muita madeira apreendida no depósito da Sema, vamos atingir 100% das escolas estaduais até o final de 2018”, informou o secretário.

Os conjuntos começam a ser entregues nos próximos dias para as escolas do Norte do Estado. A iniciativa começou após o secretário Marrafon se sensibilizar com a situação das mesas e bancos dos refeitórios das escolas, durante o projeto Seduc Interativa, que percorreu todos os polos do Estado, no início deste ano, para fazer um diagnóstico da rede estadual.

“Eu liguei para o secretário da Sema, o vice-governador Carlos Fávaro, e perguntei se ele tinha madeira apreendida em fiscalização. Ele disse que sim, então sugeri a ideia de fazer esse aproveitamento, para uma boa causa”, explicou.

A ação contou ainda com o apoio do Ministério Público Estadual (MPE) e do Juizado Volante Ambiental (Juvam).

 

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