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SEMA
Publicado: Quarta, 07 de Março de 2018, 17h50 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 15h02 | Acessos: 204 | Categoria: Notícias
Foto: Francisco Alves
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Sema irá expandir a rede de monitoramento da qualidade da água de 81 para 97 estações no primeiro semestre de 2018
O monitoramento da qualidade da água é ferramenta importante para definição de políticas públicas para a gestão de recursos hídricos. Desde fevereiro deste ano, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) começou a receber recursos da Agência Nacional das Águas (ANA) pelos resultados de monitoramento de qualidade da água. Com uma rede hidrológica composta de 81 estações, a meta da secretaria é expandir para 97 pontos de coleta e monitoramento ainda este semestre, e para o total de 150 em cinco anos, atingindo um total de R$ 1,6 milhão em investimentos.

A rede de monitoramento da Sema já existe há cerca de 10 anos e monitora vários corpos d’água localizados nas três bacias hidrográficas de Mato Grosso: do Paraguai, Araguaia Tocantins e Amazônica. Atualmente, são feitas coletas duas vezes ao ano, no período da seca e da cheia e, além de aumentar os pontos de coleta, o investimento possibilitará aumentar a frequência para até quatro vezes ao ano (em algumas bacias) e também medir a descarga líquida (vazão), dado importante para calcular a carga de poluente presente na água.

“Não há gestão eficiente do que não se conhece e este monitoramento feito pela equipe de recursos hídricos da Sema é ferramenta essencial para que os gestores formulem políticas públicas e tomem decisões”, defende o secretário de Estado de Meio Ambiente, André Baby. Os dados produzidos são públicos e podem ser acessados pelo site Hidroweb ou pelo Portal de Qualidade das Águas. Além disso, a Sema produz relatórios a cada triênio indicando a qualidade dos recursos hídricos de Mato Grosso e os documentos estão disponíveis para a sociedade.

O Coordenador de Monitoramento da Qualidade Ambiental, Sérgio Figueiredo, explica que os parâmetros são avaliados seguindo o Índice de Qualidade de Água (IQA), que considera a adequabilidade do uso do recurso hídrico para abastecimento público. “Se a água está com a qualidade ruim, serão necessários muito mais filtros e equipamentos avançados na estação de tratamento para trata-la e torna-la apta para o consumo humano, aumentando o custo da operação. Já quando a qualidade está boa, o gasto é menor”, exemplifica.

Além do contrato de cooperação firmado com a ANA para divulgação dos relatórios de qualidade da água, a Sema também recebeu cerca de R$ 2 milhões de investimento em equipamentos avançados para o laboratório e para a Sala de Situação de Recursos Hídricos, que monitora o nível dos rios e os índices de assoreamento. São veículos, computadores, medidores de vazão, unidades PCD, que medem vento e chuva em tempo real, entre outros.

“Equipar as duas unidades é importante para que os servidores, tendo à disposição mais infraestrutura e novas tecnologias, possam entregar melhores resultados à população. Hoje, a Sema atende os mais altos padrões de monitoramento de qualidade da água”, finaliza Baby.

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