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SEMA
Publicado: Terça, 27 de Novembro de 2012, 17h47 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 17h10 | Acessos: 699 | Categoria: Notícias
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Herbam disponibiliza dados sobre acervo da Amazônia Mato-grossense

O Herbário da Amazônia Meridional (Herbam), sediado no campus de Alta Floresta da Universidade do Estado de Mato Grosso, disponibiliza publicamente os dados e metadados, integrando-se ao sistema de informação sobre a biodiversidade brasileira. As informações podem ser visualizadas na página do Specieslink:http://splink.cria.org.br/

 

O Herbam é considerado o maior acervo de referencia da Amazônia mato-grossense. A coleção tem 10 mil amostras, que inclui madeira, frutos, sementes e coleção de epífitas vivas, além de exsicatas ou amostras de plantas desidratadas e conservadas de forma sistemática e organizada.

Os dados podem ser acessados por qualquer pessoa, desde que faça citação da fonte, e subsidiam estudos taxonômicos, de distribuição de espécies, de conservação da biodiversidade, conservação, políticas públicas, dentre outros.

O Herbam foi criado em 2007 e está indexado na rede brasileira de herbários e no Index herbariorum, um diretório que engloba informações dos principais herbários públicos do mundo, gerenciado pela Associação Internacional para a Taxonomia Vegetal e Jardim Botânico de Nova York, nos Estados Unidos.

Até o momento estão disponíveis on line alguns dados, que dão uma idéia dos diferentes projetos e da abrangência do acervo. O restante será disponibilizado mensalmente com o avanço do processo de informatização. “Esse foi o primeiro passo do Herbam ao cumprimento das metas da Convenção Diversidade Biológica, a qual o Brasil é signatário. Existe um esforço mundial para conhecer a diversidade e o Herbam está dando a sua contribuição”, explicou a curadora-fundadora, dra. Célia Regina Araújo Soares.

Os estudos foram realizados pela equipe do herbário, composta por biólogos, engenheiros florestais, agrônomos, e estudante dos três cursos de graduação de Alta Floresta. “Temos também uma rede de especialistas que contribuem conosco nas identificações em várias partes do mundo”, acrescentou Célia.

Conforme o professor Rubens Rondon, diretor do campus de Alta Floresta, a comunidade acadêmica e científica tem em mãos uma grande ferramenta para conhecer a flora da Amazônia brasileira. “Essas iniciativas e parcerias têm permitido atender a missão principal do Herbam, que visa o conhecimento da flora da Amazônia Meridional, como subsidio a políticas publicas de conservação da biodiversidade da região do arco do desmatamento”, destacou.

O Herbário está inserdido em importantes projetos de pesquisas em rede, tais como: Programa de Pesquisa em Biodiversidade do Ministério de Ciências e Tecnologia (PPBio Amazonia Oriental), INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) e REFLORA Amazônica (Repatriamento da Flora Brasileira), além de projetos apoiados pela iniciativa privada como o Flora Mantega, pela Pousada Mantega.

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