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Página inicial > SEMA > Notícias > Sema e Polícia Militar Ambiental autuam 38 propriedades por desmatamento ilegal
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SEMA
Publicado: Segunda, 04 de Maio de 2015, 12h28 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 15h48 | Acessos: 191 | Categoria: Notícias
Fiscalização Sema-MT
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Operação conjunta entre Superintendência de Fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental embargou 6.035,42 hectares em 38 propriedades rurais nos municípios de Sinop, Itaúba, Colíder, Gaúcha do Norte, Nova Canaã do Norte e Cláudia por desmatamentos ilegais.

Na fiscalização realizada na primeira quinzena deste mês, 51 pontos foram inspecionados em razão de alerta de desmatamentos provenientes de programas de controle e monitoramento da Amazônia (SAD-Imazon/Inpe).

 

Na segunda quinzena, as equipes se deslocaram para a região São José do Rio Claro, Campo Novo do Parecis, Nova Maringá e Nova Mutum, porém como ainda estão em campo, os dados ainda não foram totalizados. Entre as propriedades identificadas com desmatamento ilegal estão desde assentamentos de reforma agrária a grandes propriedades rurais, os proprietários são identificados por meio do cadastramento rural.

Segundo o superintendente de Fiscalização da Sema, major da PM Fagner Augusto do Nascimento, as propriedades autuadas, além do embargo de suas atividades, responderão processos administrativos junto à Sema que dentre as medidas prevê aplicação de multas. Até o momento, foram aplicadas R$ 7,2 milhões em multas. "A intensificação de ações de fiscalização de pontos de desmatamento e exploração florestal não autorizados tem sido prioridade no sentido de coibir a atividade ilícita, valorizando o empreendedor que trabalha na legalidade, e principalmente contribuindo para a conservação ambiental".

Monitoramento

As ações da fiscalização da Sema são direcionadas pelo boletim do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), que no mês de março deste ano indicou que os Estados que mais sofreram com o desmatamento foram: Mato Grosso (76%) e Amazonas (13%), seguidos por Rondônia (8%), Tocantins (2%) e Pará (1%). Em março, 86% dos desmatamentos aconteceram em áreas privadas, 9% em assentamentos de reforma agrária e 5% em unidades de conservação.

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