Espécies arbóreas da Estação Ecológica Rio Ronuro.

A publicação do livro Espécies Arbóreas que ora disponibilizamos é resultado da cooperação técnica entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso e a Universidade Federal de Mato Grosso, com apoio do Programa ARPA - Areas Protegidas da Amazônia, estando voltada ao esforço de divulgação de informações sobre a Estação Ecológica (ESEC) Rio Ronuro, e sua importância estratégica para a conservação. A ESEC Rio Ronuro se localiza em uma área de Transição Ecológica entre o cerrado e a loresta, apresentando áreas de Floresta Estacional Sempre Verde, formações savânica campos e cerrados, matas ciliares e matas de galerias que proporcionam ambientes com biodiversidade singular. A publicação traz informações básicas sobre a identiicação de espécies arbóreas de ocorrência na ESEC Rio Ronuro, tais como: etimologia, caracterıś ticas, dicas de campo, ocorrência e importância, e registro fotográico obtido de exemplares em suas condições naturais, que poderão ser utilizadas como um instrumento no processo de difusão e educação ambiental, contribuindo para a valorização da unidade de conservação, por parte das comunidades acadêmicas, técnicos e da sociedade em geral, especialmente as populações locais.

Autores: Dienefe Rafaela Giacoppini; Milton O. Córdova Neyra; Josiane Fernandes Keffer; Domingos de Jesus Rodrigues;

Ficha catalográfica:

GIACOPPINI, Dienefe Rafaela et al. Espécies arbóreas da Estação Ecológica Rio Ronuro. Sinop: Editorial MT Ciência, 2017. 94 p. : il. color. ISBN 978-85-93093-06-7.

Vegetação e Plantas do Parque Estadual do Xingu

O livro “Vegetação e Plantas” do Parque Estadual do Xingu é resultado de um acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA-MT) e a Universidade Federal de Mato Grosso - Câmpus de Sinop, com apoio do Programa ARPA - Áreas Protegidas da Amazônia e do Fundo Brasileiro par a Biodiversidade, e visa divulgar informações sobre o Parque Estadual do Xingu, e sua importância estratégica para a conservação. O Parque Estadual do Xingu se localiza no nordeste da Amazônia Mato-Grossense na Bacia do Rio Xingu, apresentando áreas de Floresta Estacional, Floresta Ombrófila, Cerrados, Campinaranas, Matas Ciliares e de Galerias que proporcionam ambientes com uma biodiversidade singular. A publicação traz informações e ilustrações dos diferentes pos de vegetação e suas espécies caracteríscas. Registros fotográficos foram obdos de exemplares em condições naturais, que poderão ser ulizados nos programas de divulgação do Parque Estadual do Xingu e nas oficinas de educação ambiental, contribuindo para o conhecimento e valorização dessa unidade de conservação, por parte das comunidades acadêmicas, técnicos e da sociedade em geral, especialmente as populações locais.

 Autores:

MILTON OMAR CÓRDOVA; DIENEFE RAFAELA GIACOPPINI; JODEANE SILVA MONTE; LARISSA CAVALHEIRO; DOMINGOS DE JESUS RODRIGUES

Ficha catalográfica:

Vegetação e Plantas do Parque Estadual do Xingu. Cuiabá FUNDAÇÂO UNISSELVA, 2021. (Série Livros - MT Ciência). Livro eletrônico. Il. color. ISBN – 978-65-86743-69-2 1. Espécies Navas. 2. Amazônia. 3. Rio Xingu. I. Milton Omar Córdova. II. Dienefe Rafaela Giacoppini . III. Jodeane Silva Monte. IV. Larissa Cavalheiro. V. Domingos de Jesus Rodrigues. VI. Título. CDU – 581.9

Biodiversidade do Parque Estadual Cristalino (MT)

O Estado de Mato Grosso com seu extenso território, abriga atualmente 46 unidades de conservação estaduais que ocupam uma área equivalente a 2,8 milhões de hectares, cujo território abriga grandes belezas naturais e uma rica biodiversidade, muitas vezes ainda desconhecida, sendo capaz de prestar serviços ambientais indispensáveis à sociedade. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA-MT) tem empenhado esforços juntamente com o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) e com pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no levantamento e catalogação do conhecimento sobre a flora e fauna existentes nas referidas áreas protegidas. Dentre os 18 parques, o Parque Estadual Cristalino é uma das unidades de conservação estaduais que possui grande potencial de uso público e uma excepcional biodiversidade, o que tem despertado interesse crescente por parte da comunidade científica. A grande riqueza das espécies vegetais deste parque está distribuída em diferentes fitofisionomias que variam desde Floresta Ombrófila Densa a manchas de Campinarana e Campo Rupestre. A significância desta unidade de conservação está relacionada, também, à proteção da riqueza e da composição das populações e comunidades faunísticas que vivem nesses variados ambientes, apresentando espécies ameaçadas de extinção, vulneráveis ou insuficientemente conhecidas. O Programa de Pesquisa em Biodiversidade - PPBio apoiou as atividades de campo e a implantação de um sistema de amostragem padronizada, um módulo com doze parcelas amostrais. No primeiro momento, 16 (dezesseis) grupos biológicos foram inventariados, os quais permitiram o conhecimento detalhado da biodiversidade do Parque Estadual Cristalino e a realização de estudos mais aprofundados de distribuição, dinâmica temporal e espacial, estudos de bioprospecção e, bem como subsídios para o uso adequado de determinadas áreas do parque. Por meio da cooperação técnica entre a SEMA-MT, a UFMT e o ARPA, foi possível a publicação deste livro que contém a compilação dos estudos sistemáticos realizados no Parque Estadual Cristalino. O conhecimento científico gerado por este trabalho, possibilitará uma maior valorização da unidade de conservação por parte das comunidades acadêmicas e da sociedade em geral, principalmente para as populações locais, que poderão utilizar-se desta publicação como instrumento para o processo de conscientização em ações de educação ambiental, contribuindo, assim, para a conservação in situ da biodiversidade do Parque Estadual Cristalino e da Amazônia.

Autores:

Domingos de Jesus Rodrigues; Janaína da Costa de Noronha; Vanessa França Vindica; Flávia Rodrigues Barbosa

Ficha catalográfica:

Biodiversidade do Parque Estadual Cristalino / Organização Domingos de Jesus Rodrigues... [et al.]. – Sinop (MT): Áttema Editorial, 2015. 284p. : il. ; 16 x 23 cm Inclui bibliografia. ISBN 978-85-65551-06-9 1. Biodiversidade – Parque Estadual do Cristalino (MT). I. Rodrigues, Domingos de Jesus, org. II. Noronha, Janaína da Costa de, org. III. Vindica, Vanessa França, org. IV. Barbosa, Flávia Rodrigues, org. V. Título. CDD-581.98172

Biodiversidade da Estação Ecológica do Rio Ronuro.

Biodiversity of the Rio Ronuro Ecological Station.

Com um território de 90.680.600 hectares, o Estado de Mato Grosso possui uma gama de belezas naturais e rica biodiversidade, abriga atualmente 46 unidades de conservação estaduais que correspondem a 3,2 milhões de hectares. Significativa parte desta biodiversidade é desconhecida em decorrência da pouca geração e disseminação de conhecimento sobre a mesma.

A Estação Ecológica do Rio Ronuro é uma das 5 Estações Ecológicas Estaduais existentes, destaca-se por se localizar na região central do Estado, especificamente compreendendo a transição entre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica (Contato Savana/Floresta Estacional/Floresta Ombrófila), característica esta, que lhe confere potencial de abrigar rica biodiversidade o que lhe confere relevância singular dentro do Sistema Estadual de Unidades de Conservação.

Em cumprimento ao objetivo pelo qual a Estação Ecológica do Rio Ronuro foi criada: proteção dos ecossistemas existentes, desenvolvimento de pesquisas científicas e educação conservacionista; a SEMA-MT, juntamente com a cooperação técnica do Programa Áreas Protegida da Amazônia (ARPA), de pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e apoio do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBIO) somaram esforços no levantamento e catalogação do conhecimento sobre a fauna e flora.

As pesquisas cientificas desenvolvidas nesta unidade de conservação ampliaram a base de conhecimento sobre a biodiversidade, proporcionou o treinamento de estudantes e agentes comunitários locais e incentivou estudos de bioprospecção das espécies com potencial que ocorrem na região, tornando possível esta publicação que reúne os estudos sistemáticos realizados.

Fundação UNISELVA, Cuiaba, 2021. (Série Livros – MT Ciência.)
Livro eletrônico. il. color.
Texto bilíngue: Português e inglês.
ISBN 978-65-86743-37-1

Ninhais do Pantanal Mato-grossense: Guia de Conservação dos Viveiros Naturais de Aves Aquáticas

Neste guia apresentamos informações sobre a caracterização e a importância dos ninhais para o ser humano e o meio ambiente, bem como a biologia, reprodução e identificação das aves aquáticas. Por último apresentamos algumas recomendações específicas para turistas, guias, empresas, fazendeiros e outras organizações, visando orientá-los nas ações de conservação, bem como algumas ideias simples que podem ser colocadas em prática e contribuir efetivamente para a proteção destas áreas.

Ano: 2011

O Estado de Mato Grosso possui três biomas em seu território, Cerrado, Pantanal e Amazônia. As paisagens no Estado formam um grande mosaico com distintos ecossistemas. O registro da ocorrência das espécies tem a finalidade de dar uma identidade às comunidades arbóreas que compõem as paisagens, mostrando também a distribuição, as associações entre as espécies e os ambientes preferidos.

As espécies arbóreas destes biomas foram catalogadas no livro “Flora Arbórea de Mato Grosso - Tipologias vegetais e suas espécies” por servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA/MT) em trabalho de pesquisa, feito para que o Estado tivesse um livro de referência para produtores, engenheiros florestais, ambientais, biólogos, agrônomos e Analistas de Meio Ambiente.

Autores: Hélida Bruno Nogueira Borges, Doutora em Biologia Vegetal; Elton Antonio Silveira, Mestre em Ecologia e Conservação da Biodiversidade; Ligia Nara Vendramin, Mestre em Ecologia e Conservação da Biodiversidade.