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A coleta de dados sobre o monitoramento da recuperação das áreas degradadas, nas propriedades rurais de Mato Grosso, pode ser sintetizada em planilhas EXCEL.
As planilhas de monitoramento são instrumentos para coleta e processamento de dados levantados em campo, podendo ser utilizadas em computadores, smartphones e tablets que possuem o software Microsoft Excel.
Com o uso das planilhas é possível reunir todas as informações relativas aos indicadores ambientais de recomposição que serão registradas no módulo PRA do SIMCAR. Foram desenvolvidas e estão disponíveis as versões aplicadas à tipologia Floresta (formações florestais) e Cerrado (formações savânicas e campestres).
Os dados são inseridos por parcelas e os resultados são calculados automaticamente e reunidos na aba “Consolidação de Dados”. É imprescindível manter um padrão único ao digitar quais espécies ou morfotipos foram identificados em cada parcela e evitar o uso de acentos.
Instruções para o preenchimento das Planilhas de monitoramento PRADA
As planilhas para coleta de dados nas áreas com projetos de recomposição, em ambientes florestais e do cerrado, são formadas por um conjunto de 53 pastas. A diferença entre as Planilhas referentes à Floresta e ao Cerrado está na densidade dos indivíduos amostrados. Nos casos de formações savânicas e campestres (Cerrado) não é relevante a coleta dessas informações porque não faz sentido avaliar densidade para estas tipologias.
O monitoramento dos indicadores e a definição do número de parcelas devem ser feitos isoladamente para cada Polígono de Recomposição. Este que pode ser composto de um único polígono ou da soma das áreas de dois ou mais polígonos, mesmos que descontínuos, mas com características ambientais e de restauração semelhantes.
Desta forma, cada planilha deve ser utilizada para monitorar um Polígono de Recomposição. Ex. Caso a sua área de PRADA possua dois polígonos, então, serão duas planilhas e assim sucessivamente.
Sugerimos que ao utilizar as planilhas, primeiramente preencha os campos de informações do “Protocolo de Coleta de Dados” até o campo “Ano do Monitoramento”, presente na pasta Consolidação de Dados (figura 01).
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Endereço
Rua A, 9 - Centro Político Administrativo - 78053-128 Cuiabá - Mato Grosso
Responsavel:
Castro, Giovane de
Monitoramento PRADA´s
Coleta de dados sobre o monitoramento de Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas - PRADA's
A coleta de dados sobre o monitoramento da recuperação das áreas degradadas, nas propriedades rurais de Mato Grosso, pode ser sintetizada em planilhas EXCEL.
As planilhas de monitoramento são instrumentos para coleta e processamento de dados levantados em campo, podendo ser utilizadas em computadores, smartphones e tablets que possuem o software Microsoft Excel.
Com o uso das planilhas é possível reunir todas as informações relativas aos indicadores ambientais de recomposição que serão registradas no módulo PRA do SIMCAR. Foram desenvolvidas e estão disponíveis as versões aplicadas à tipologia Floresta (formações florestais) e Cerrado (formações savânicas e campestres).
Os dados são inseridos por parcelas e os resultados são calculados automaticamente e reunidos na aba “Consolidação de Dados”. É imprescindível manter um padrão único ao digitar quais espécies ou morfotipos foram identificados em cada parcela e evitar o uso de acentos.
Instruções para o preenchimento das Planilhas de monitoramento PRADA
As planilhas para coleta de dados nas áreas com projetos de recomposição, em ambientes florestais e do cerrado, são formadas por um conjunto de 53 pastas. A diferença entre as Planilhas referentes à Floresta e ao Cerrado está na densidade dos indivíduos amostrados. Nos casos de formações savânicas e campestres (Cerrado) não é relevante a coleta dessas informações porque não faz sentido avaliar densidade para estas tipologias.
O monitoramento dos indicadores e a definição do número de parcelas devem ser feitos isoladamente para cada Polígono de Recomposição. Este que pode ser composto de um único polígono ou da soma das áreas de dois ou mais polígonos, mesmos que descontínuos, mas com características ambientais e de restauração semelhantes.
Desta forma, cada planilha deve ser utilizada para monitorar um Polígono de Recomposição. Ex. Caso a sua área de PRADA possua dois polígonos, então, serão duas planilhas e assim sucessivamente.
Sugerimos que ao utilizar as planilhas, primeiramente preencha os campos de informações do “Protocolo de Coleta de Dados” até o campo “Ano do Monitoramento”, presente na pasta Consolidação de Dados (figura 01).
Figura 01 – Protocolo de Coleta de Dados presente na pasta Consolidação de Dados.
A partir do campo “Indicadores Ecológicos – Resumo”, a planilha não é editável, são células bloqueadas que irão processar todos os dados inseridos nas pastas de Parcelas automaticamente, reunindo toda informação sobre o monitoramento dos indicadores de forma sintetizada (Figura 01).
A pasta “Riqueza” gera uma lista de Espécies e/ou Morfotipos das informações que foram inseridas nas pastas de Parcelas atendendo o disposto no Decreto Estadual 1491 de 15/05/2018 (Figura 02). Não precisa editar esta pasta, pois a mesma restaura as informações automaticamente das respectivas Parcelas, e caso insira as informações com erros deverá fazer a correção na pasta de origem, no caso na Parcela.
Figura 02 – Lista de Espécies e/ou Morfotipos por Parcela.
A pasta “Subtotais para Riqueza e Densidade de Regenerantes Nativos” gera uma lista quantitativa dos dados de riqueza e densidade que foram inseridos nas Parcelas (Figura 03).
Figura 03 – Lista quantitativa dos dados de riqueza e densidade por Parcela.
As pastas das Parcelas tratam-se da parte de coleta de dados do campo. As informações preenchidas nessas pastas definirão os resultados do monitoramento, por isso é importante ressaltar que o preenchimento errado compromete todo seu trabalho.
Cada parcela implantada no campo será vinculada a uma pasta, portanto, se possui 15 parcelas serão preenchidas 15 pastas. As pastas de Parcela possuem duas tabelas, uma para coleta de dados dos indicadores de Cobertura do Solo, outra para Riqueza e Densidade de Regenerantes nativos (Figura 04).
Figura 04 – Pasta Parcela 01, Formação Savânica e Campestre.
Na tabela de “Cobertura do Solo com Vegetação Nativa (%)”, cada toque deve ser marcado com o número 1 ou a letra X, lembrando sempre de manter um padrão. Sendo imprescindível não haver marcação de Solo Exposto e Nativas e/ou Exóticas, ao mesmo tempo, pois ocasiona erro no cálculo da Parcela e consequentemente na Consolidação de Dados.
Na tabela de “Densidade e Riqueza de Regenerantes Nativos” deverão ser marcados a quantidade e a espécie e/ou morfotipos de regenerantes nativos presentes na parcela amostrada no campo.
Preencher a tabela de Densidade e Riqueza de Regenerantes nativos de forma padronizada, ou seja, NÃO digitar o nome de uma mesma espécie ou morfotipo de duas ou mais formas diferentes. Por exemplo: IPEAMARELO e IPE_AMARELO. Neste caso, a planilha irá considerar cada uma das grafias como uma espécie distinta, quando na verdade trata-se da mesma espécie. Deve-se evitar utilizar caracteres especiais da língua portuguesa, como: “Ç, ~, ^, etc.”ou barra de espaço. Substituir os espaços por “_” caso sejam necessários, e de preferência utilizar apenas letras maiúsculas.
É imprescindível que as parcelas sejam georreferenciadas, para isso há um campo denominado “Coordenadas da Parcela”, localizado ao final da tabela “Cobertura do solo com vegetação nativa (%)”, neste espaço as coordenadas geográficas deverão ser informadas para cada parcela amostrada em campo.
Segue abaixo as Planilhas disponíveis para download nas versões Cerrado e Floresta.
A partir do campo “Indicadores Ecológicos – Resumo”, a planilha não é editável, são células bloqueadas que irão processar todos os dados inseridos nas pastas de Parcelas automaticamente, reunindo toda informação sobre o monitoramento dos indicadores de forma sintetizada (Figura 01).
A pasta “Riqueza” gera uma lista de Espécies e/ou Morfotipos das informações que foram inseridas nas pastas de Parcelas atendendo o disposto no Decreto Estadual 1491 de 15/05/2018 (Figura 02). Não precisa editar esta pasta, pois a mesma restaura as informações automaticamente das respectivas Parcelas, e caso insira as informações com erros deverá fazer a correção na pasta de origem, no caso na Parcela.
Figura 02 – Lista de Espécies e/ou Morfotipos por Parcela.
A pasta “Subtotais para Riqueza e Densidade de Regenerantes Nativos” gera uma lista quantitativa dos dados de riqueza e densidade que foram inseridos nas Parcelas (Figura 03).
Figura 03 – Lista quantitativa dos dados de riqueza e densidade por Parcela.
As pastas das Parcelas tratam-se da parte de coleta de dados do campo. As informações preenchidas nessas pastas definirão os resultados do monitoramento, por isso é importante ressaltar que o preenchimento errado compromete todo seu trabalho.
Cada parcela implantada no campo será vinculada a uma pasta, portanto, se possui 15 parcelas serão preenchidas 15 pastas. As pastas de Parcela possuem duas tabelas, uma para coleta de dados dos indicadores de Cobertura do Solo, outra para Riqueza e Densidade de Regenerantes nativos (Figura 04).
Figura 04 – Pasta Parcela 01, Formação Savânica e Campestre.
Na tabela de “Cobertura do Solo com Vegetação Nativa (%)”, cada toque deve ser marcado com o número 1 ou a letra X, lembrando sempre de manter um padrão. Sendo imprescindível não haver marcação de Solo Exposto e Nativas e/ou Exóticas, ao mesmo tempo, pois ocasiona erro no cálculo da Parcela e consequentemente na Consolidação de Dados.
Na tabela de “Densidade e Riqueza de Regenerantes Nativos” deverão ser marcados a quantidade e a espécie e/ou morfotipos de regenerantes nativos presentes na parcela amostrada no campo.
Preencher a tabela de Densidade e Riqueza de Regenerantes nativos de forma padronizada, ou seja, NÃO digitar o nome de uma mesma espécie ou morfotipo de duas ou mais formas diferentes. Por exemplo: IPEAMARELO e IPE_AMARELO. Neste caso, a planilha irá considerar cada uma das grafias como uma espécie distinta, quando na verdade trata-se da mesma espécie. Deve-se evitar utilizar caracteres especiais da língua portuguesa, como: “Ç, ~, ^, etc.”ou barra de espaço. Substituir os espaços por “_” caso sejam necessários, e de preferência utilizar apenas letras maiúsculas.
É imprescindível que as parcelas sejam georreferenciadas, para isso há um campo denominado “Coordenadas da Parcela”, localizado ao final da tabela “Cobertura do solo com vegetação nativa (%)”, neste espaço as coordenadas geográficas deverão ser informadas para cada parcela amostrada em campo.
Segue abaixo as Planilhas disponíveis para download nas versões Cerrado e Floresta.
13/01/2023
Data de publicação: 13/01/2023 19:25:27
Descrição:
Protocolo de Coletas de dados - Formação Florestal
Publicado em: Monitoramento PRADA´s
Protocolo de Coletas de dados - Formação Florestal
04/10/2022
Data de publicação: 04/10/2022 16:05:14
Descrição:
Protocolo de Coleta de Dados - Formações Savânicas e Campestres
Planilha de Campo - Monitoramento de área em restauração
Publicado em: Monitoramento PRADA´s
Protocolo de Coleta de Dados - Formações Savânicas e Campestres
Planilha de Campo - Monitoramento de área em restauração