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SEMA
Publicado: Terça, 13 de Março de 2018, 17h31 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 14h33 | Acessos: 264 | Categoria: Notícias
Foto: Assessoria
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Durante abertura do Tropical Forest Alliance 2020, o secretário de Meio Ambiente André Baby destacou que é necessário buscar alternativas econômicas para valorização da floresta em pé
O convite para estabelecimento de parcerias público-privadas para a gestão ambiental no território mato-grossense foi reforçado pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, André Baby, durante a abertura do Tropical Forest Alliance (TFA) 2020 realizada nesta segunda-feira (12.03) em São Paulo. Mato Grosso foi o primeiro Estado subnacional a compor o TFA, adotando ações voluntárias para redução do desmatamento ilegal.

Cerca de 100 líderes globais e regionais de empresas, governos e representantes dos povos indígenas e sociedade civil, se reúnem para estabelecer um esforço coletivo para construir parcerias para fortalecer a contribuição da América Latina na agenda global de desmatamento zero associado à produção de commodities.

Mato Grosso possui mais de 60% do território preservado, um dos fatores que garante o clima favorável para ser um recordista em produção agrícola. Conciliar a preservação ambiental com a produção de alimentos é um desafio que o governo mato-grossense se propôs a abraçar por meio da estratégia Preservar, Conservar e Incluir (PCI). A estratégia apresenta uma série de projetos aptos a receber investimentos nacionais e internacionais para o aprimoramento das cadeias produtivas de Mato Grosso.

“Para reduzir o desmatamento ilegal a zero até 2020 é necessário muito investimento público-privado, pois o desmatamento ainda residual de aproximadamente 1500 km² necessita de ações que vão além de comando e controle, é necessário buscar alternativas econômicas para valorização da floresta em pé. Também precisamos de projetos específicos para as pequenas e médias propriedades”, reforça Baby.

Ele elencou que também é importante recuperar cerca de 2,5 milhões de hectares de pastagem de baixa produtividade, aumentar o manejo sustentável e o número de florestas plantadas de 317 mil para 800 mil hectares. Outro ponto fundamental é empreender no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e seu derivado, o Plano de Regularização Ambiental (PRA), além da implementação de unidades de conservação com os respectivos planos de manejo, regularização fundiária e fiscalização.

Também discursaram na abertura do TFA 2020, o governador do Pará, Simão Jatene, o secretário de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, Maurício Brusadin e o embaixador da Noruega no Brasil, Nils Gunneng. Nesta terça-feira (13.03), as lideranças continuam reunidas na capital paulista para identificar oportunidades parcerias e colaboração em seis áreas de atuação prioritária para fortalecer a contribuição da América Latina para a agenda global de desmatamento zero. Também será discutido como integrar tais esforços e ações conjuntas no diálogo em prol da transformação dos sistemas de produção alimentar e uso da terra, em colaboração com o World Economic Forum através do Programa New Vision for Agriculture.

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