Instruções para o preenchimento das Planilhas de monitoramento PRADA
As planilhas para coleta de dados nas áreas com projetos de recomposição, em ambientes florestais e do cerrado, são formadas por um conjunto de 53 pastas.
A diferença entre as Planilhas referentes à Floresta e ao Cerrado está na densidade dos indivíduos amostrados. Nos casos de formações savânicas e campestres não é relevante a coleta dessas informações porque não faz sentido avaliar densidade para estas tipologias.
O monitoramento dos indicadores e a definição do número de parcelas devem ser feitos isoladamente para cada Polígono de Recomposição. Este que pode ser composto de um único polígono ou da soma das áreas de dois ou mais polígonos, mesmos que descontínuos, mas com características ambientais e de restauração semelhantes.
Desta forma, cada planilha deve ser utilizada para monitorar um Polígono de Recomposição. Ex. Caso a sua área de PRADA possua dois polígonos, então, serão duas planilhas e assim sucessivamente.
Para iniciar preenchimento das Planilhas, comesse a preenchendo os campos informações do “Protocolo de Coleta de Dados até o campo “Ano do Monitoramento”, presente na pasta Consolidação de Dados (figura 1).
Figura 01 -Protocolo de Coleta de Dados presente na pasta Consolidação de Dados.
A partir do campo - Indicadores Ecológicos - Resumo, a planilha não é editável, são células bloqueadas que irão processar todos os dados inseridos nas pastas de Parcelas e reunirá toda informação sobre o monitoramento dos indicadores de forma sintetizada (Figura 1).
A pasta de trabalho Riqueza gera uma lista de Espécies e/ou Morfotipos das informações que foram inseridas nas pastas de Parcelas atendendo o disposto no Decreto Estadual 1253 de 01/11/2017 (Figura 2).Não precisará editar esta pasta, pois a mesma restaura as informações automaticamente das Parcelas, e caso insira as informações com erros deverá fazer a correção na pasta de origem, no caso na Parcela.
Figura 2- Lista de Espécies e/ou Morfotipos por Parcela.
A pasta Subtotais para Riqueza e densidade de Regenerantes Nativos gera uma lista quantitativa dos dados de riqueza e densidade que foram inseridos nas Parcelas informados (Figura 3).
Figura 03 - Lista quantitativa dos dados de riqueza e densidade por Parcela.
As pastas das Parcelas tratam-se da parte de coleta de dados do campo. As informações preenchidas nessas pastas definirão os resultados do monitoramento que, por isso é importante ressaltar que o preenchimento errado compromete todo seu trabalho.
Cada parcela implantada no campo será vinculada a uma pasta, portanto, se possui 15 parcelas serão preenchidas 15 pastas.
Cada pasta de Parcela possuem duas (02) tabelas para coleta de dados dos indicares de Cobertura do Solo, Riqueza e Densidade (Figura 4).
Figura 4 - Vista da pasta da Parcela 01.
Na tabela de Cobertura de Solo com Vegetação Nativa (%), cada toque poderá ser marcado com o número 1 ou a letra X, lembrando sempre de manter um padrão.
Na tabela de Densidade e Riqueza de Regenerantes nativos deverão ser marcados a quantidade, a espécie e/ou de morfotipos de regenerantes nativos presentes na parcela amostrada no campo.
Preencher a tabela de Densidade e Riqueza de Regenerantes nativos de forma padronizada, ou seja, NÃO digitar o nome de uma mesma espécie ou morfotipo de duas ou mais formas diferentes. Por exemplo: IPEAMARELO e IPE_AMARELO. Neste caso, a planilha irá considerar cada uma das grafias como uma espécie distinta, quando na verdade é a mesma espécie. Deve-se evitar utilizar caracteres especiais da língua portuguesa, como: “Ç, ~, ^, etc. ou barra de espaço. Substituir os espaços por “_” caso sejam necessários, e de preferência utilizar apenas letras maiúsculas. .
É imprescindível que as parcelas sejam georreferenciadas, podendo as coordenadas e demais informações serem anotadas em células abaixo da linha de Cobertura total, NUNCA no espaço entre as tabelas e sobre as tabelas.
Cuiabá, 09 de fevereiro de 2017.