A coordenadora da Unidade de Programas e Projetos Estratégicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), Railda Assis dos Santos, e o assessor-chefe do órgão, Rodrigo Fernandes, participaram da 22° reunião do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa). O evento ocorreu nesta semana, no Rio de Janeiro (RJ). A proposta é acompanhar os resultados dos projetos executados pelos nove estados que compõem a Amazônia com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Dentre as atividades realizadas pela Sema, está o programa Mato Grosso Sustentável. A iniciativa compreende 17 projetos em várias áreas da gestão ambiental, e um total de R$ 35 milhões do Fundo Amazônia, em execução entre 2014 e 2017. Railda explica que é um desafio integrar todos os setores para esse trabalho conjunto, mas os resultados têm sido muito satisfatórios para a boa aplicação dos recursos.
“Até agora temos desenvolvido um excelente trabalho com os recursos e, para assegurar que todos os projetos sejam realizados com sucesso, investimos na criação dessa unidade que coordeno. A expectativa é que venhamos atingir as metas e, assim, garantir outros programas em prol do meio ambiente, principalmente em relação à redução do desmatamento ilegal no bioma amazônico”.
Os recursos do MT Sustentável preveem a consolidação de nove unidades de conservação, fortalecimento da fiscalização e do licenciamento ambiental, com informatização dos procedimentos, e apoio às ações de desconcentração e à descentralização da gestão ambiental.
Sobre o Cofa
O evento foi realizado na segunda e terça-feira (08.05 e 09.05), com o objetivo de zelar pela fidelidade das iniciativas apoiadas pelo Fundo Amazônia e pela determinação das diretrizes para a aplicação dos recursos, em conformidade com as metas, compromissos e políticas do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAM).
Trata-se de um comitê tripartite, formado por três blocos: Governo Federal, Governos Estaduais e sociedade civil. Cada bloco tem direito a um voto nas deliberações. Cada membro tem direito a um voto dentro do respectivo bloco.