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Página inicial > SEMA > Notícias > Polícia Civil e Sema fecham fábrica clandestina de alumínio em Várzea Grande
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SEMA
Publicado: Segunda, 13 de Março de 2017, 18h39 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 14h53 | Acessos: 200 | Categoria: Notícias

 

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Uma fábrica de alumínio clandestina foi interditada, na manhã de sexta-feira (10.03), em Várzea Grande, durante operação integrada da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), da Polícia Judiciária Civil, Secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema) e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

O suspeito, M.M.F. de 33 anos, foi autuado em flagrante pelo crime previsto no artigo 56 da Lei 9.605/98 – produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigoso ou nocivo à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos.

As diligências iniciaram após denúncia sobre uma fábrica de alumínio, que estaria funcionando de forma irregular na região “Valo Verde”, próximo ao município de Santo Antônio do Leverger (34 km ao Sul). Em checagem no local mencionado, os policiais civis da Dema identificaram que a “indústria” havia migrado para o bairro Cristo Rei em Várzea Grande.

Em seguida, as equipes se deslocaram até o ponto levantado, onde foi constado a existência de uma fábrica de alumínio operando com produtos altamente poluentes ao meio ambiente e vida humana, sem alvará ou qualquer outro tipo de licença para funcionar.

Conforme a delegada de polícia da Dema, Liliane de Souza Murata, a fábrica está localizada ao lado do “Córrego do Jacaré” e deságua no Rio Cuiabá. “No local foi verificado que todo óleo queimado estava sendo dispensado direto no rio, causando grande degradação ambiental com relação a poluição da água e contaminação do solo”, relatou a delegada.

Diante do flagrante, o responsável pela fábrica foi conduzido até a Delegacia Especializada do Meio Ambiente, onde foi interrogado e autuado em flagrante pela prática de crime ambiental.

A fábrica foi embargada e interditada pela equipe da Sema, que procedeu com os autos de infração competente, além de ser submetida a periciada realizada pela Politec.

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