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SEMA
Publicado: Sexta, 01 de Julho de 2016, 20h02 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 15h07 | Acessos: 218 | Categoria: Notícias

 

Fernanda Nazário
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A proposta é estipular metas para o PPCDQ/MT até 2030, a partir do que foi apresentado pelo programa Produzir, Conservar e Incluir (PCI) na Conferência do Clima de Paris.

Com a proposta de alinhar as atividades do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas do Estado de Mato Grosso (PPCDQ/MT) com as metas estabelecidas pelo programa Produzir, Conservar e Incluir (PCI), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e as entidades que compõe a comissão executiva do PPCDQ se reuniram esta semana na sede do órgão ambiental, em Cuiabá.

O PPCDQ possui três grandes eixos temáticos que, conforme o secretário adjunto de Gestão Ambiental da Sema, Carlos Henrique Kato, vai ao encontro das linhas de trabalho do PCI. “Os eixos de monitoramento e comando, de ordenamento territorial e fundiário e de atividades produtivas sustentáveis são similares aos do programa PCI. Agora só precisamos destrinchar as ações do plano e analisar ou até mesmo remodelar para atingir as metas do PCI”.

As ações do PPCDQ são alteradas a cada quatro anos, desde 2009 ele já passou por uma mudança e a próxima deve ocorrer neste ano quando termina sua vigência. Para a pesquisadora em políticas públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ana Carolina Crisostomo, esse é um momento oportuno para a comissão executiva do PPCDQ revisar os cálculos de combate ao desmatamento e queimada, de conservação ambiental e de fomento às atividades sustentáveis. “O programa do governo propõe metas para 2030, então a ideia é que na próxima vigência do PPCDQ ele já incorpore as ações que contribuam para alcance desses objetivos”.

Como membro efetivo do PPCDQ e componente da estratégia PCI, a analista do meio ambiente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Lucélia Avi, avalia positivamente a integração das ações. “Vamos construir junto esse trabalho, pois estamos dispostos a cumprir as muitas exigências trazidas pelo novo Código Ambiental por entender que nossa colocação no mercado internacional depende também desse trabalho de conservação ambiental”.

 

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