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SEMA
Publicado: Segunda, 13 de Julho de 2015, 20h32 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 15h43 | Acessos: 289 | Categoria: Notícias

 

Fiscalização/Sema Alta Florestamadeira_copy
Três madeireiras foram autuadas, o total de multas chegou a R$ 485 mil

Foram apreendidos 645 m³ de madeira ilegal pela equipe de fiscalização da unidade desconcentrada de Alta Floresta, entre os dias 6 e 10 de julho, no município de Nova Bandeirantes (260 km de Alta Floresta). O total de multas chega a R$ 485 mil. O produto apreendido está depositado no pátio das madeireiras e será doada para os municípios da região.

A primeira apreensão surgiu a partir de uma denúncia, refere-se a 556 m³ de madeira em tora, armazenados no pátio de uma empresa que está com a licença de opera vencida. Esse montante equivale a 16 caminhões bitrens carregados. Foram aplicadas duas multas nesta madeireira, uma delas no valor de R$ 167 mil, por armazenar madeira sem documentação de origem. E a segunda de R$ 174 mil por possuir saldo de 583 m³ no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora) do ano passado, mas esta madeira não estar mais no estoque.

Conforme o diretor da unidade da Sema em Alta Floresta, Vinícius Salles Padovan Rezek, outras duas empresas foram autuadas, uma delas no Distrito de Japuranã (260 km de Alta Floresta), onde havia no pátio da madeireira 74 m³ de madeira em tora também sem documentação de origem, as multas corresponderam a R$ 25 mil por estar operando com licenciamento vencido e outra de R$ 100 mil por realizar a queima de resíduo de madeira. "Essa divergência entre volume que consta entre Sisflora e estoque é uma prática comum em que os empresários 'esquentam' madeira sem documentação de origem."

A terceira empresa estava funcionando sem licenciamento, em Nova Bandeirantes, onde foram encontrados 15 m³ de madeira já serrada, dos quais 10 m³ de castanheira, que é uma madeira proibida de corte e comercialização no Brasil desde 1994, e outros 5 m³ de espécies diversas. As multas aplicadas foram de R$ 4,7 mil por operar sem licença e R$ 15 mil por dois motivos, comercializar madeira proibida e sem documentação de origem. Além das atuações, as três empesas foram embargadas. Os casos foram enviados ao Ministério Público Estadual (MPE).

 

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