Considerando as áreas legalmente protegidas, destacam-se as Terras Indígenas com 10% do número de focos de calor detectados em 2008 e em 2009.
As Terras Indígenas que tiveram os maiores quantitativos de focos em 2008 foram T.I. Maraiwatsede, 1.349 focos, T.I. Parabubure, 1.035 focos, T.I. Pimentel Barbosa, 872 focos, T.I. São Marcos – MT, 761 focos e T.I. Paresi, 641 focos (gráfico n° 10).
Gráfico n° 10 - Focos de calor em Terras Indígenas 2008 (Clique na imagem para ampliar)
Fonte: SEMA - MT, 2010
Em 2009, destacam-se as Terras Indígenas T.I. Paresi, 741 focosm T.I. Pimentel Barbosa, 532 focos, T.I. Utiariti, 513 focos, T.I. Parabubure, 293 e T.I. Merure, 123 focos (gráfico n° 11).
Gráfico n° 11 - Focos de calor em Terras Indígenas 2009 (Clique na imagem para ampliar)
Fonte: SEMA - MT, 2010
Os mapas n°07 e n°08 demonstram os adensamentos de focos de calor no entorno das Terras Indígenas, evidenciando a pressão exercida ao redor destas áreas. O mapa n°08 destaca ainda, a ocorrência de uma concentração de focos na TI Paresi, em Tangará da Serra.
Mapa n° 07 – Estimador de densidade Kernel para os focos de 2008 – Terras Indígenas (Clique na imagem para ampliar)
Fonte: SEMA - MT, 2010
Mapa n° 08 – Estimador de densidade Kernel para os focos de 2009 – Terras Indígenas (Clique na imagem para ampliar)
Fonte: SEMA - MT, 2010