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SEMA
Publicado: Segunda, 21 de Maio de 2012, 19h22 | Última atualização em Sexta, 12 de Julho de 2019, 17h23 | Acessos: 579 | Categoria: Notícias
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Empaer doa mudas de ipê para o Parque Estadual Massairo Okamura

Com o objetivo de preservar e repor mudas de espécies nativas, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) entregou 80 mudas de ipê (roxo, amarelo, branco e rosa), para o plantio no Parque Estadual, Massairo Okamura, localizado no bairro Morado do Ouro, em Cuiabá.

O viveiro de mudas da Empaer multiplica mais de 70 espécies de plantas usadas para reflorestamento de áreas degradadas e matas ciliares.

As espécies mais produzidas são: jatobá, cumbaru, ipê, angico, tarumã, bordão de velho, dama da noite, mogno, goiaba, caju e outras. O trabalho faz parte do Projeto de Conservação e Recuperação da Bacia do Rio Cuiabá. O coordenador do viveiro, Antônio Rocha Vital, salienta que em 2011 foram plantadas mais de 80 mil mudas e ofertado 150 mil mudas para os produtores do município de Santo Antônio do Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá).

Conforme Rocha, esse trabalho é uma parceria também com o Instituto Ação Verde e Ministério Público que, por meio do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), pretende reflorestar as margens do rio. Ele destaca que é importante reflorestar os parques com espécies nativas e alerta sobre a planta conhecida por leucena, considerada uma praga invasora que mata as demais plantas e não deixa nada germinar. Segundo Rocha, a leucena é uma forrageira utilizada para alimentar o gado e não para reflorestar parques e residências. “Encontramos vários exemplares no Massairo Okamura que deverão ser substituídos”, enfatiza Rocha.

Com uma área aproximada de 54 hectares, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) iniciou em 2011 atividades de revitalização do Parque com instalação de 5.500 metros de extensão de cerca e abertura de aceiro ao longo dos limites dessa área, servindo como barreira física contra possíveis incêndios florestais. O gerente do parque, Luis Nelson da Silva, fala que numa área de 12 hectares possui infraestrutura para eventos e trilhas para caminhadas (área Norte). Na área Sul, com 42 hectares, começou o diagnóstico para verificar as necessidades de recompor a vegetação com espécies nativas.

Nelson conta que circulam pelo parque 800 pessoas, por dia. Local apropriado e ideal para caminhadas, tardes de lazer e manter contato com a natureza. “O objetivo do parque é a preservação da flora e fauna do cerrado”, conclui Luis.

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