Durante a realização do Fórum dos Secretários do Meio Ambiente da Amazônia Legal em Cuiabá, entre os dias 18 e 19 deste mês, a Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Ambiental (REDD+) foi discutida pelos gestores, inclusive com o lançamento do livro “REDD no Brasil, um enfoque amazônico”, apresentado por um dos autores, o diretor-executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho.
Segundo ele, o Brasil é o país que está mais avançado nas discussões do REDD no mundo. “O fórum dos secretários foi importante para desenvolver essa política, que está adiantada principalmente nos estados que compõem a Amazônia. Este mecanismo pode aumentar a eficiência da manutenção de florestas a longo prazo”, explicou Moutinho.
O REDD no País serve de modelo para a conservação florestal. "Sem a redução será difícil evitar mudanças drásticas no sistema climático global. Já houve uma força-tarefa dos secretários de Meio Ambiente da Amazônia para discutir o assunto e retomamos os contatos neste momento em que a sociedade também é capacitada para debater a redução de emissões”, argumentou o diretor-executivo do Ipam.
Mesmo com as emissões de carbono, especialistas entendem que esse instrumento seria o caminho para o desenvolvimento econômico em um novo aspecto, com a valorização e conservação das florestas.
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